como o nome expressamente declara: xxx - pornografia em inglês; xxx - de novo pornografia em dobro; seis vezes pra você entender... ...

sábado, 11 de agosto de 2007

sem título

Meus personagens são pronomes: classe gramatical daqueles que são e têm algo a dizer. Ele nele; ela neles; elas aquelas –você também substitui um nome, pronome: você e eu. Ninguém sabe quem é quem. Mas... Num número finito de possibilidades, seis mais o plural: antes eles, depois a gente, antes neles do que em nós, a estatística cria o infinito: a exceção é possível, e até mesmos os médicos levam em consideração. Está comprovado pelas referências bibliográficas da enfermeira, ela diz à ex-gestante após a operação: “evite receber visitas; falar dá gases”, pelo que se conclui que “quem tem muito a dizer acaba peidando mais”, melhor é escrever, fazer parto normal, e talvez, descrever o mundo futuro sem efeito estufa. Gás metano moverá as máquinas do além-presente, o futuro vem de nossos corpos, impulsiona novas maneiras de ver o mundo, olhar de máquina abandonada: pum! ou bum!, na sincera opinião do computador além da dor o cheiro também não existe, inserindo-se, porém, uma locução adjetiva tudo muda, o computador de bordo sente o cheiro da gasolina, e pede ao motorista “cheiro de pneu, cheiro de pneu, por favor”, vem me acelerar que eu quero peidar nesse mundo. A autonomia dos motores encontra o limite no ar.

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