como o nome expressamente declara: xxx - pornografia em inglês; xxx - de novo pornografia em dobro; seis vezes pra você entender... ...

segunda-feira, 16 de maio de 2005

korova

o caso é o seguinte: korova significa no livro de anthony burgess, "a clockwork orange", um bar onde o protagonista e narrador, alex delarge, e seus amigos delinqüentes iam tomar leite em canecos com formato d seio. a maioria das pessoas conhecem através do filme d stanley kubrick, d 1971, título homônimo, trilha sonora d beethoven, sob a direçao d claudio abbado, com a berliner philharmoniker, distribuído pela warner bros., igualmente,. produzido pela warner bros., q fez mto sucesso e é tido como cult. fui ao korova, como pode-se presumir. mas, sendo asssim, prometo n tornar este blog um espaço p/ comentar minhas baladas, além disto, prometo n me tornar um escravo do hedonismo e, principalmente, do voyerismo vampírico q estou a praticar. a grande notícia da semana é que estou a um passo d transmutar-me em político. entao, prometo mais: 1o.) n serei mais um desempregado; 2o.) n sairei por 5 noites consecutivas, nunca mais; 3o.) jamais me sentirei no filme "the dreamers" novamente, eu prometo!; 4o.) povo d deus, povo do meu brasil, senhoras e senhores, eu terei um orgasmo em breve!, prometo!; 5o.) pela ordem, pela interperteçao teleológica das leis e da democracia, por deus e pelo diabo, em nome do pai, do filho e do espirito santo, amém!, eu prometo ser o pinto mais duro e bunito da face da terra. e tenho dito. definitivamente estou precisando d terapia, saiba q n é impressão sua. tenho consulta agendada pra esta terça. então, tudo sob controle. vou contar td. ...voltando ao korova, devo dizer q lá tem vinhos baratos e mto bons. blasfemei mil vezes por n ter 25 reais para tomar um vinho chileno. senti-me um pobre ignorante q, sobretudo, é um comunista torpe. eu n suporto papinho vermelho. n suporto proselitismo vermelho. se tem uma coisa q eu realmente odeio, é o bom e velho hino da esquerda e todos os revoltados, o jogral - qquer um deles, mas, principalmente, os q carregam em seu bojo um tom humorístico, agregado ao, óbvio, imperativismo; ou seja, a maioria absoluta deles "1, 2, 3... 4, 5, 1000 xxxxxxxxx vai pra puta q o pariu". entretanto, n quero falar dos vermelhos e afins, mesmo pq eles sao tao interessantes no sentido d terem personalidadess marcantes, q n quero sintetiza-los em breves linhas, além, poder-se-ia dizer q sao mais do que pessoas e ideais, é um sentimento coletivo. este q por sua vez é melhor explanado pelo sociólogo, david émile durkheim. mas n quero falar d sociólogos tb. mesmo fazendo todas as promessas possíveis e imagináveis, eu quero falar do korova. e repito, este n será um lugar para se falar d minhas confusões. trata-se d histórias, ou melhor, como a professora do primário me dizia: "qdo a história n é verdadeira, vc escreve 'estória'". e, de fato, é estória. entao foi assim: n estava disposto a sair, d jeito nenhum!, estava d convalescença; n desejava ter mais coisas pra pensar no dia seguinte; n queria me encher d álcool d novo; n podia me intoxicar com a cognitio 1x3 (essa é ótima!, vc pensa uma única vez e é como se vc tivesse pensado três, tudo numa única sinapse)... etc. etc. etc. existem sempre coisas q n podemos fazer. eu n podia sair hj. mas acabei dando um voltinha com a levis pucher. fomos ao fran's, tomamos café e apreciamos o povo do batel. logo após, fomos pra casa dela e lá ingerimos mais café. depois, finalmente, para o korova. nossas intenções n eram as das melhores, mas creio q nos comportamos bem. bom, se comparado às ultimas 4 vezes, hj foi o dia mais inocente já vivido. a única coisa q eu fiz no korova foi olhar, porém, continua e longamente com aquela cara "preciso d atenção! qué dançá comigo". hilário, tragicômico. o korova estava bunito, mas nada d virgindade no ar. o q, desta vez, n fez falta, haja vista o grande número d sorrisos persuasivos, perfis gregos e franceses, olhos claros e escuros, o cabelo liso em seda da elatio ego, o astral sempre saudável e punk das pessoas d branco q trazem à luz os bebes, o baterista dustin hoffman, a música do libertines e o intervalo descontínuo entre eu e as outras pessoas. a mais bela d todas, na mera opinião d um romano das gens, era a elatio ego, impecável e sacana. ela merece tds os elogios, assm como a hella de hebron, a mila fiscina, a justitia metallum, enfim, todas estavam lindas. mas a verdadeiramente sexy pra mim, era uma menina com o nariz d judeu. queria q ela me "tirasse" pra dançar. porém, como ela nao o fez, como ninguém o fez, permaneci em uma toadinha sóbria, q se contenta com o pouco em vias d moderação. ainda bem, na verdade. chega d fragitium, preciso escrever uma monografia até setembro, e, acima d td, ninguém precisa saber do orgasmo tântrico q vai me matar hj à noite. rezem, pq eu morri.

leitores?

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